Há alguns dias a EA, desenvolvedora do consagrado jogo FIFA, anunciou que a versão 2016 do jogo contará com seleções femininas.
Apesar das partidas só estarem disponíveis no modo off-line e contarem com um número reduzido de seleções, a mudança foi bastante comemorada e alimentou um questionamento intrigante:
Se cerca de 52% dos jogadores virtuais são mulheres, por que protagonistas femininas ainda são exceção na indústria dos games?
Partindo dessa premissa e colaborando com a discussão, o Diversitá em parceria com a galera do Vind – creative studio, resolveu dar uma força pros desenvolvedores e inspirá-los com versões femininas de games clássicos. Confira:
A brincadeira serve de estímulo e tem como inspiração histórias como a de Madeline Messer, que escreveu perguntando “Eu sou uma garota de 12 anos. Por que os personagens nos meus apps não se parecem comigo?” – a pergunta se direcionava ao jogo “Temple Run”, cujo único personagem feminino era preciso pagar para jogar. Após a carta, o estúdio incluiu uma garota como personagem jogável .
OUÇA MAIS SOBRE O ASSUNTO
Desenvolvendo o tema, nossos editores Daniel Serrano e Ricardo Oliveira bateram um papo juntamente com Gi Ismael e o desenvolvedor de games Rodrigo Motta no PodCast Diversitá #36 “O papel feminino nos games”. Basta clicar abaixo pra ouvir:
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