Somos todos tão pequenos

Somos constantemente tomados por sentimentos de grandeza. Muitas vezes, no auge de nosso egoísmo, nos sentimos o centro tudo.

Sendo um dos poucos homens à deixar o planeta, Neil Armstrong foi capaz de contemplar o nosso real tamanho.

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Ao sair da Apollo 11, Armstrong ainda tinha o horizonte humano como referência e, talvez por isso, tudo pareceu um “um salto gigantesco para a humanidade”.
Bastou alguns desses saltos, para Neil perceber que o universo não tem horizonte.
Pois seu Criador não tem limites.

O quadrinho original é obra do ZenPencils, sua tradução para o português é trabalho do Outros Quadrinhos.